quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

QUANDO O AMOR BATE À PORTA




De seu amor, pra todo o sempre, serei refém
Até mesmo quando não existirem as flores
Que perfumam e aliviam as mais intensas dores
E a beleza dos mais intensos amores, detém.


Querer-te-ei até quando houver tempestade
Que dilacera e destrói as estruturas
Mas o amor reconstrói e até cura
As feridas que doem de verdade.


E então, acreditarei que a felicidade
Faz morada no peito de quem acredita
Que o amor é o que mais importa


E por fim, não mais sentirei saudade
Daquele tempo que me senti aflita
Pois você bateu em minha porta.

2 comentários:

Naty Araújo disse...

Aiiii Naty, que lindo.
Enquanto lia estava pensando num filme, esqueci o nome agora, que fala mais ou menos isso.
Mostra ele batendo na porta da garota a sua procura e ele chega todo molhado pra falar com ela.
Nossa... foi automático a lembrança.

Mto belo, querida.
Vc tem meu apoio sempre.

Natalya Nunes disse...

Aiii, Naty! Que bom que vc gostou..rs
Esse foi meu primeiro (e único) soneto.
Tbm não sei que filme é esse não, viu..rs
mas é bom saber que tem uma cena bonitinha e romântica assim.

Super beijo e obrigada pelo apoio :D

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