Manhã fria
Brisa forte
Neblina
Na janela [da alma]
Chuva fina
Mente vazia
Destino sem norte
Saudade que desatina
Em meu peito, sem calma
Pareço menina...
Ah, e quem diria
Que foi falta de sorte
Ilusão da retina...
Ah, o que faria
Se fosse mais forte
... pra subir a colina
Subiria tão alto
Me levaria tão longe...
No campo, no asfalto
não importa como, não importa aonde...
O coração é quem sente
Essa paixão açoiteira
Que consome e balança
Memórias ardentes
Sem fogo ou lareira...
Apenas lembranças
8 comentários:
"Destino sem norte
Saudade que desatina"
*_____* Eu adoro quando mesclamos "classes" diferentes em textos.. Destino sem norte. *-*
Lindo, lindo, liiiiiiiiindo demais!
Beijo, xará! Demorou, mas valeu a pena ê ê! ♥
Ouw... Muito bom! Hehe
E tu vai ser redatora, né?
(se me disser que não, tentarei de convencer do contrário!)
Hm...
E eu ia elogiar o mesmo trecho que comentaram acima:
"Destino sem norte
Saudade que desatina"
Muito bom mesmo.
Parabéns!
Como é bom lembrar.
E quer saber?...
Eu adoro lembrar...
Lembrar é reviver em pensamentos o que vivemos em ações.
Eita.. de onde tirei isso? hahahaha.
Beijão, Naty.
Eitah Naty que lindas rimas .
Bravo ,bravo!
bjos
Difícil é quando as lembranças impedem a gente de subir a colina!
Mas é bom lembrar, só se momento foi bom.
Beijos
Beijos, Naty... na janela da alma.
Nathi e Marcelo, obrigada pelos exageros..ops, elogios..rs
Ti, saudade tem cheio de naftalina, né? A Naty tbm gosta de lembrar...
É bom saber que os momentos existiram...
Obrigada, Baaaaah! ;*
Dani, acho que isso acontece com mais frequencia do que a gente deseja. =(
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